Erosão: “acto ou efeito de corroer; (...) escavamento; desgaste progressivo das estruturas do organismo”
In: Dicionário da Língua Portuguesa, 7ª Edição, pp 716
Esta será, porventura, uma das palavras mais usadas e temidas no seio dum casal moderno que assuma uma relação a longo prazo, especialmente quando essa relação dura já há mais de 3 meses.
É frequente ouvirmos coisas do género “a nossa relação sofreu uma erosão enorme nos últimos meses”, expressão vincadamente pós-moderna que no fundo significa “isto já estava uma merd# há muito tempo”.
A erosão é uma espécie de elemento cancerígeno nas relações LP (“longo prazo” ou “long play” para quem como eu sente algum saudosismo dos tempos áureos do vinyl).
Se um dia alguém se lembrar de abrir uma clínica do amor, vai ser frequente ver casalinhos destroçados pelo diagnóstico dos especialistas:
Dr.: “Pois, lamento mas as notícias são as piores possíveis... Vocês sofrem de erosão galopante...”.
Ela: “Erosão galopante? Mas isso é grave Dr.?”
Dr.: “É terminal minha senhora... Não tem cura.”
Ela: “Vês?! Eu bem te disse para não irmos andar a cavalo naquele fim-de-semana! A culpa disto é toda tua!”
Este é um problema actual e que afecta não só inúmeros casais, mas também alguns empresários – vulgo, oportunistas – que aproveitaram a zona costeira da Costa de Caparica para erguerem negócios variados, assentes em construções clandestinas a menos de 50 metros da linha de rebentação, e que agora reclamam que o Estado não faz nada para impedir o avanço do mar.
Mas vamos cingir-nos ao que é importante.
Certo é que independentemente da sua natureza nenhuma relação sobrevive a tiros, facadas, gritaria, vizinhos metidos ao barulho e cães a ladrar.
Pode parecer até algo exagerado mas, para mim, tiros e facadas são daquelas coisa que desgastam um pouquinho!
Quem entra em relações a longo prazo sabe, ou pelo menos devia saber, que inevitavelmente as coisas vão azedar. Faz parte da natureza humana, e aquilo que simultaneamente nos atrai entre homens, mulheres, cães e gatos, também nos divide em determinadas alturas.
As coisas mudam, e precisamos estar preparados para lidar com essas mudanças.
Observemos o seguinte caso prático onde um determinado homem com cão revela um hábito pessoal de gosto duvidoso, até aí imperceptível aos olhos da mulher com gato: deita-se sem despir as meias que usou durante toooodo o dia...
Nos primeiros meses a mulher com gato comenta com as amigas e desvaloriza a situação dizendo alegremente “ele é um porquinho lindo”.
O primeiro aviso à navegação surge quando o “lindo” desaparece da frase anterior, ficando apenas o “ele é um porquinho”. Mas como é dito num tom fofinho o problema ainda não se coloca.
As coisas começam a azedar depois do “ele é um porco”, numa primeira fase um desabafo apenas confidenciado às amigas mais próximas.
Até que surge o inevitável “tu és um porco”, e chegados aqui já a erosão provocada pelo odor pestilento das meias assumiu as tais proporções galopantes.
Diz a providencial sabedoria popular “para grandes males grandes remédios”, mas neste caso não existe panaceia conhecida capaz de remediar meses ou mesmo anos do tal “desgaste progressivo das estruturas do organismo”.
Há que apostar na prevenção.
Usando uma expressão corriqueira no mundo do futebol, é necessário “gerir o esforço” para evitar lesões graves e comprometedoras.
E isso consegue-se evitando discussões. Parece lógico, parece simples, mas então como é que se faz??!
A resposta é “sexo sujo e discussões limpas”. Nada mais simples.
Um amigo meu queixava-se há tempos que a namorada não falava com ele na cama. Ou melhor, falar até falava mas nada do que ele queria e precisava de ouvir naquele momento.
Não que coisas como “oh meu amor oh” e “adoro-te adoro-te” ou mesmo um “faz amor comigo docinho, faz” não sejam coisas .... erghh.. boas, mas pelo sim pelo não se for este o caso o melhor será programar o telemóvel para tocar 15 minutos mais tarde, e depois saia-se com um “o quê?! O escritório está a arder? Vou já!”.
Do lado oposto temos as “discussões limpas”.
Não é necessário entrar em exageros e começar a dizer coisas do género:
Ele: “Gostaria de vincar o meu desagrado em relação à matéria sujeita a apreciação...”
Ela: “Anotado. Não obstante, dificilmente irei reavaliar a situação supracitada!”
Ele: “Parece-me intolerante da sua parte!”
Ela: “Encontro-me inflexível de momento!”
....
Dá vontade de dizer “olha, vai-te lixaaaar!” (risos)
Discussões limpas é discutir sem nunca “queimar as pontes que nos unem”, para que o caminho de regresso à casa de partida seja sempre possível.
Coisas como “estou farta! Acabou-se!” ou “desaparece da minha vida!” enquadram-se nitidamente na política da “terra queimada”, e devem ser evitadas a todo o custo.
Termino com estas sugestões sempre úteis relativamente aos conceitos de sexo sujo e discussões limpas:
5 coisas que nós homens com cães adoramos ouvir!
In: Dicionário da Língua Portuguesa, 7ª Edição, pp 716
Esta será, porventura, uma das palavras mais usadas e temidas no seio dum casal moderno que assuma uma relação a longo prazo, especialmente quando essa relação dura já há mais de 3 meses.
É frequente ouvirmos coisas do género “a nossa relação sofreu uma erosão enorme nos últimos meses”, expressão vincadamente pós-moderna que no fundo significa “isto já estava uma merd# há muito tempo”.
A erosão é uma espécie de elemento cancerígeno nas relações LP (“longo prazo” ou “long play” para quem como eu sente algum saudosismo dos tempos áureos do vinyl).
Se um dia alguém se lembrar de abrir uma clínica do amor, vai ser frequente ver casalinhos destroçados pelo diagnóstico dos especialistas:
Dr.: “Pois, lamento mas as notícias são as piores possíveis... Vocês sofrem de erosão galopante...”.
Ela: “Erosão galopante? Mas isso é grave Dr.?”
Dr.: “É terminal minha senhora... Não tem cura.”
Ela: “Vês?! Eu bem te disse para não irmos andar a cavalo naquele fim-de-semana! A culpa disto é toda tua!”
Este é um problema actual e que afecta não só inúmeros casais, mas também alguns empresários – vulgo, oportunistas – que aproveitaram a zona costeira da Costa de Caparica para erguerem negócios variados, assentes em construções clandestinas a menos de 50 metros da linha de rebentação, e que agora reclamam que o Estado não faz nada para impedir o avanço do mar.
Mas vamos cingir-nos ao que é importante.
Certo é que independentemente da sua natureza nenhuma relação sobrevive a tiros, facadas, gritaria, vizinhos metidos ao barulho e cães a ladrar.
Pode parecer até algo exagerado mas, para mim, tiros e facadas são daquelas coisa que desgastam um pouquinho!
Quem entra em relações a longo prazo sabe, ou pelo menos devia saber, que inevitavelmente as coisas vão azedar. Faz parte da natureza humana, e aquilo que simultaneamente nos atrai entre homens, mulheres, cães e gatos, também nos divide em determinadas alturas.
As coisas mudam, e precisamos estar preparados para lidar com essas mudanças.
Observemos o seguinte caso prático onde um determinado homem com cão revela um hábito pessoal de gosto duvidoso, até aí imperceptível aos olhos da mulher com gato: deita-se sem despir as meias que usou durante toooodo o dia...
Nos primeiros meses a mulher com gato comenta com as amigas e desvaloriza a situação dizendo alegremente “ele é um porquinho lindo”.
O primeiro aviso à navegação surge quando o “lindo” desaparece da frase anterior, ficando apenas o “ele é um porquinho”. Mas como é dito num tom fofinho o problema ainda não se coloca.
As coisas começam a azedar depois do “ele é um porco”, numa primeira fase um desabafo apenas confidenciado às amigas mais próximas.
Até que surge o inevitável “tu és um porco”, e chegados aqui já a erosão provocada pelo odor pestilento das meias assumiu as tais proporções galopantes.
Diz a providencial sabedoria popular “para grandes males grandes remédios”, mas neste caso não existe panaceia conhecida capaz de remediar meses ou mesmo anos do tal “desgaste progressivo das estruturas do organismo”.
Há que apostar na prevenção.
Usando uma expressão corriqueira no mundo do futebol, é necessário “gerir o esforço” para evitar lesões graves e comprometedoras.
E isso consegue-se evitando discussões. Parece lógico, parece simples, mas então como é que se faz??!
A resposta é “sexo sujo e discussões limpas”. Nada mais simples.
Um amigo meu queixava-se há tempos que a namorada não falava com ele na cama. Ou melhor, falar até falava mas nada do que ele queria e precisava de ouvir naquele momento.
Não que coisas como “oh meu amor oh” e “adoro-te adoro-te” ou mesmo um “faz amor comigo docinho, faz” não sejam coisas .... erghh.. boas, mas pelo sim pelo não se for este o caso o melhor será programar o telemóvel para tocar 15 minutos mais tarde, e depois saia-se com um “o quê?! O escritório está a arder? Vou já!”.
Do lado oposto temos as “discussões limpas”.
Não é necessário entrar em exageros e começar a dizer coisas do género:
Ele: “Gostaria de vincar o meu desagrado em relação à matéria sujeita a apreciação...”
Ela: “Anotado. Não obstante, dificilmente irei reavaliar a situação supracitada!”
Ele: “Parece-me intolerante da sua parte!”
Ela: “Encontro-me inflexível de momento!”
....
Dá vontade de dizer “olha, vai-te lixaaaar!” (risos)
Discussões limpas é discutir sem nunca “queimar as pontes que nos unem”, para que o caminho de regresso à casa de partida seja sempre possível.
Coisas como “estou farta! Acabou-se!” ou “desaparece da minha vida!” enquadram-se nitidamente na política da “terra queimada”, e devem ser evitadas a todo o custo.
Termino com estas sugestões sempre úteis relativamente aos conceitos de sexo sujo e discussões limpas:
5 coisas que nós homens com cães adoramos ouvir!
(quem disser o contrário está a mentir ou é gay!)
- “Fode-me!”
- “Sou toda tua!”
- “Adoro que faças assim...”
- “Ai meu Deus dás cabo de mim!”
- És tão bom na cama!” – ok, esta pode ser mentira mas sabe sempre bem ouvir!
5 coisas que nós homens com cães detestamos ouvir!
(por incrível que pareça!)
- “Já não suporto o teu cão”
- “Devia ter casado com o Tiago!”
- “Ainda aí estás?”
- “Qualquer dia vais tu e o maldito do cão”
- “A minha mãe é que tinha razão” – de todas esta é sem dúvida a pior.
Para tudo é preciso moderação, afinal o amor é como uma pizza. Calor a mais e a massa queima, calor a menos e a massa fica crua.
Estou de acordo com tudo o que escreves-te! As relações entre pessoas tendem para a entropia, como tudo. Se por vezes até dos amigos nos fartamos quanto mais daquela pessoa que resmunga 365 dias mal acorda, que chega a casa e faz dramas por tudo e por nada, que poisa os boxers em qualquer parte e ainda acha normal... É realmente um facto que nos fartamos dos outros, mais vezes do que nos fartamos do EU.
ResponderEliminarPortanto eu subrescrevo a teoria de sexo sujo e discussões limpas! Há coisas que nunca se devem dizer, até porque mais dia menos dia o outro manda-las à nossa cara com o argunmeto: "Lembras-te!? Tu é que questionaste a nossa relação, quando disseste «estou farta desta merda um dia destes bazo!" Enfim...
Huummm...agora vou deitar aqui uma acha para a fogueira: neste texto nota-se a defesa do ponto de vista do homem com cão, do lado mais masculino da questão. Então e a mulher com gato, não terá direito a um post de resposta?!
ResponderEliminarAinda hoje uma amiga minha me dizia:" é que não dá, eu pergunto-lhe alhos e ele responde-me bugalhos...!"Isto resume-se tudo de facto a um grave problema de comunicação. Afinal, qual é a diferença entre "adoro-te, adoro-te, adoro-te...", e "...sou toda tua..."? Ou "faz amor comigo..." e "fode-me!!"Assim à 1ª vista até quase que parecem a mesma coisa, apenas ditas de maneira diferente, não é?? Pois, mas não são...e é aí que está o busílis da questão, e quem souber o segredo que está por detrés dessa diferença, resolve o problema da falha de comunicação...
ASS:mulhercomcao
Nem mais...
ResponderEliminarE quanto a mim parece-me que as coisas falham sempre que faltam duas coisitas sagradas:
- Falta de diálogo;
- Sinceridade.
E se lhe juntarem o fermento:
- Os rancores, - tá tdo fudxxx.
Neste aspecto compreendo completamente os homens com cão, pois há coisas que são apanágio das mulheres com gato.
Quanto a mim, posso ficar furiosa até espumar, mas dura pouco, uma discussão cmg passado uma hora e eu já nem me lembro pq raio começou, por isso tenho me render pois perco-as todas. É estar a discutir e tal e a achar q tenho razão (nem sei bem do quê!) e atirar coisas como:
"-E tu… E tu... (pânico, vou passar por burra para não variar)... e tu és bruto (ou qualquer outro nome mais brejeiro)!"- isto pq não me lembro de mais nada para atirar em cara...
Como é que a malta guarda tanta porcaria para depois atirar dias, semanas, meses e mesmo anos depois????
Ainda se se lembrassem do que é fixe, enfim...
Isto de relações… É mto complicado.
Com eles é uma porcaria, sem eles é um cagalh***
Continua, Fico a aguardar por mais
Olá, Esta deixa é para o anónimo que por acaso até é uma anónima de quem eu gosto muito e que não tem cão :) quem o tem sou eu.. lol
ResponderEliminarA diferença do.. adoro-te.. adoro-te.. para o sou toda tua... é que estamos a falar de um momento de entrega onde o q é importante é poder daquele acto.. nós mulheres gostamos (maior parte das vezes) de palavras de afecto que nos tornem únicas e os homens gostam de contextos mais carnais... será que resolvi um problema de comunicação?!? duvido :)
Concordo 100% com a expressão: "Discussões limpas é discutir sem nunca “queimar as pontes que nos unem”, para que o caminho de regresso à casa de partida seja sempre possível."
Parabéns pelos posts estão escritos com inteligência e muito humor.
Recomendo a leitura deste blog: http://www.cenasdegaja.blogspot.com/
ResponderEliminarPois à gajas que se pronunciam!
O segredo esta na massa mas também no molho .
ResponderEliminarAplicando a pizza ao relacionamento amoroso diria que a “massa” são os intervenientes e o “molho” são as vivências do dia a dia.
Não existe uma formula mágica para que um relacionamento dê certo.
A culpa raramente é apenas de uma das partes.
Mas existem regras base para que isso aconteça:
Antes de tudo mais deve existir AMOR AFECTO E QUIMICA
1- Saber comunicar e dentro do saber comunicar temos o saber ouvir (nem sempre o que outro escuta é o que se pretende transmitir)
2- Ser compreensivo e tolerante(crescemos de modo diferente como tal temos atitudes e modos de estar diferentes o que não quer dizer que alguém esteja errado)
3-Antes de sermos casal somos pessoas com personalidade e vida propria e aqui aplica-se a parte social ou seja não podemos obrigar o “outro” a desvincular-se completamente do seu grupo de amigos apenas porque esta conosco e cabe também ao outro conseguir gerir a situação tendo consciencia que agora não tem apenas os amigos alguém mais entrou na sua vida
4-Saber confiar e ser digno de confiança
5-O sexo deve ser entremeado ou seja devem existir momentos onde este é puro e duro e outros onde o afecto deve prevalecer.
Sempre do mesmo enjoa
...
SABER AMAR É DIFICIL MAS SABER DEIXAR-SE AMAR AINDA MAIS.
Célia N
Amiga colibri,
ResponderEliminarQue nós somos as sentimentais, e eles os racionais, isso já todos sabemos! O que me incomoda é, sabendo disso, porque não fazer dessa diferença um ponto de partida, e não um de chegada?? Porque é que não conseguimos ver para além dela, quando, resumindo, andamos mesmo é todos à procura do mesmo?? Até podemos andar à procura em sítios diferentes, e seguir caminhos diversos para lá chegar, mas, lá no fundo,todos ambicionamos a mesma coisa...
ASS:mulhercomcao
Como prometido aki fica o comentário negativo :)
ResponderEliminarAlguem, k nao me lembro se era macho ou femea, ofereceu-me um livro que era "Os homens sao de Marte e as Mulheres sao de Venus" (nao tenho certeza do titulo). Bem lá explicava em nao sei qts paginas o pk de nao nos entendermos, e de nos mulheres falarmos de alhos e eles reposnderem bugalhos...ou seja isso mesmo: NAO FALAMOS A MESMA LINGUA!!!
Mas agora meu caro Homem com cão, tenho uma reclamação a fazer ao homens em geral: voces falam, k gostam das mulheres k dizem "ah e tal fode-me" no lugar de "faz amor cmg". Bulshit
Isso é tudo uma treta, qd vos sai uma mulher assim, ficam logo cheios de medo, de comprometer a vossa masculinidade e mais nao sei o k!!!
Um homem no fundo gosta de mulheres k nao prestem na cama e com pouca experiencia, assim elas nao tem meio de comparaçao e assim nao descobrem a m**a k sao.
Beijos e abraços e ferradelas no cachaço ;)
Os homens, são o animal mais inseguro que existe, senão vejamos a razão de tais palavras que tanto adoram…
ResponderEliminar-“Fode-me” – o macho… tem que fazer o que de melhor faz e gosta que lhe “implorem” que o faça, afinal de contas é Rei…
- “Sou toda tua” – querem mostrar todo o sentimento de posse, de poder que tem sobre a mulher….
-“Adoro que faças assim...” – Quanta insegurança, tem que ouvir algo que lhe dê força, animo…
-“És tão bom na cama!”- Eu sou o verdadeiro macho… Sou bom, imbatível, afinal todo o macho gosta de satisfazer a fêmea, (todo o cão marca o seu território com uma mijadinha)
- “Devia ter casado com o..:” Será que é verdade, adoro esta mulher e ela ainda pensa no ex, será ele melhor que eu??? Mas, em quê?
- “ Ainda aí estás? – O que me quer ela pedir desta vez??? Eh eh eh
- “ A minha mãe é que tinha razão” – Aquela velha detestável… que nunca gostou de mim, que andou ela a inventar?
É, a falta de diálogo ou de compreensão? As incompatibilidades ou a saturação?
Uma palavra numa hora menos boa, ou num tom menos agradável…
E que tal um diálogo de inicio de namoro, em que falam abertamente, sem mentira… Em que ouvem o outro com entusiasmo como se mais nada tivesse importância…
Afinal se gostamos de ouvir determinadas palavras… e ele nos satisfaz o desejo… porque não satisfazer o desejo dele? Que tem de errado?
Mas a realidade, é que o homem com cão quando encontra uma mulher com gato, assusta-se, e porque será??? Só tem uma explicação é tão frágil que o assusta o facto de passar a ser dominado;)
Bjinho grande
MS
COncOrdO ctg..em tudO..
ResponderEliminarSO 1reparO..axei as listas mt curtas..lOl
ByMe (akela POrtista) c'',)
Ola Pedro... ja podes tirar o casaco polar :) hoje estou mesmo a por a minha leitura em dia e a deliciar-me com tudo isto que escreves de uma forma muito transparente...
ResponderEliminarescolhi este post para comentar, porque o subscrevo.... "sexo sujo, discussões limpas" GRANDE FRASE!
escreves sobre qualquer assunto, sem tabus e entendo perfeitamente ao que te referes de "conversa de cama" e aquilo que os homens gostam de ouvir (nao entendo porque algumas mulheres nao o dizem ao companheiro e depois o fazem nas esplanadas ehehehe)... e ao mesmo tempos escreves coisas como : "Discussões limpas é discutir sem nunca “queimar as pontes que nos unem”, para que o caminho de regresso à casa de partida seja sempre possível."... lindo, lindo...
vou continuar a ler.. ate breve
Teresa